Meus amigos mais íntimos, que integram a relação dos meus parcos leitores/seguidores me falaram que só gostam de ler neste espaço aquilo que provem do meu interior, ou seja quando escrevo do que me vem à cabeça, do que percebo, do que vejo ou antevejo...Entretanto neste tempo está muito difícil (para mim) escrever o que me acontece. Não quero falar de coisas tristes, vãs, supérfluas... E, queria falar do Meu Amor Maior, d'Aquele que me matem de pé, feliz, acesa...
Falar em acesa lembrei de um episódio na minha vida. Viajei para um retiro espiritual de 10 dias (a reciclagem da comunidade Shalom) e deixei os cartões do banco com a família, para eventuais necessidades. Havia na época além da senha uma palavra-chave para acessar o caixa rápido e fazer as transações devidas. Não informei as minha filhas qual a minha palavra-chave... Elas necessitaram fazer uma retirada, pois o dinheiro deixado acabara, e foram ao banco, quando se depararam com as palavras-chaves, umas oito mais ou menos,não hesitaram, optaram por aquela que julgaram que eu escolhera. E qual foi? FÓS-FO-RO!E BINGO!!!Isso mesmo! Elas acertaram, porque escolhi fósforo porque sou assim - o que meu Deus me dá: luz, energia e calor para estar sempre de bem com a vida e com os semelhantes, mesmo que as coisas não estejam muito para festejar. E, hoje este Salmo diz muito (ou tudo?) do que eu sinto, sou, penso:
O Senhor é o meu pastor e nada me faltará. Deita-me em
verdes pastos e guia-me mansamente em águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça,
por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra
da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo,
a Tua vara e o Teu cajado me consolam. Prepara-me uma
mesa perante os meus inimigos, unges a minha cabeça com
óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade
e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida
e habitarei na casa do SENHOR por longos dias. (Salmo23)
Por que tia? Porque sou tia de muitos e vó só de dois, por isso não é o blog da Vovó Dedê. Aqui esvaziarei o coração quando estiver muito cheio; preencherei minhas noites insones; inicio algo concreto para o tempo de aposentada que se avizinha.
Desejo escrever meu dia-a-dia difícil e revisar com palavras e sonhos meu cotidiano e comunicar meu interior, vivido e experiente. Encontrar amigos, leitores, parentes aos quais oportunamente poderei homenagear.
Desejo escrever meu dia-a-dia difícil e revisar com palavras e sonhos meu cotidiano e comunicar meu interior, vivido e experiente. Encontrar amigos, leitores, parentes aos quais oportunamente poderei homenagear.
domingo, 30 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Para os que não morreram
Preâmbulo:
Uma das coisas mais difíceis para nós é nos depararmos com a nossa finitude; é perder um ente querido de forma abrupta, inesperada e, para casais amorosos e apaixonados, mesmo os que praticam uma religião e têm fé, é ver interrompido um relacionamento que se configurava perfeito, eterno e feliz, por causa de uma fatalidade com o ser amado, por se acharem, de repente, cara a cara, com a morte, quando o amor ainda é puro, presente e, calorosamente, partilhado.
Se existe algo realmente democrático na vida, chama-se "morte"! Morrer é o ato mais democrático que eu conheço, vem para todos indistintamente. "Da morte ninguém escapa... nem o rei, nem a rainha, nem o papa..." (versinho de uma poesia que aprendi na infância)
Noutro dia eu lia no cabeleireiro numa das revistas espalhadas pela sala, uma entrevista com a atriz Fernanda Montenegro, que já passa, e muito, dos oitenta anos, onde ela dizia que só se deu conta de que ela também é finita quando da morte do seu companheiro de toda vida: Fernando Torres. E, olha que eles viveram um longo, intenso e frutuoso amor (dois filhos!). Não os conhecia na intimidade, nem conheço, e não sei (e nem é o caso saber) dos conflitos, das arestas, dos acertos, consertos (e dos concertos), pelos quais podem ter passado. O fato é que viveram juntos por longos anos. E, ela, só agora, se dá conta de que o seu momento final também está próximo (Deus queira que não, pois ainda demonstra certo vigor quando a vemos na telinha...).
De repente, a descoberta de uma doença terminal, um escorrego na lama, um tombo, uma bala perdida, um carro desgovernado, um motorista bêbado, uma pane num avião, uma tempestade inesperada ou uma curva desconhecida numa estrada molhada... arrebata PARA SEMPRE, o amor, o sonho, os planos, as promessas, o futuro...
Li também n’algum livro, que as águas de um mesmo rio jamais passam de novo no mesmo lugar. A vida, portanto, assim como as águas de um rio, não tem replay, não tem retorno, não se repete, (a repetição aqui é enfática!). Resta, assim aos pais, filhos, irmãos, viúvos e viúvas e aos parentes, conviverem com a resignação e a saudade.
Para os que têm fé, espiritualidade, religião enfim, há a certeza do reencontro na eternidade – nossa Jerusalém Celeste – e, lá, conforme a Bíblia, não há parentesco algum. Somos todos iguais, sem sexo, sem profissão, sem bens, tudo igual para todos!
Como eu dizia no meu preâmbulo, o pior para os jovens amantes é quando se deparam com a finitude. Quando a vida lhes apresenta o “gran finale” quando, para tal, não haviam se preparado (e que ninguém nunca, na cultura vigente, estará), quando sequer haviam cogitado a possibilidade de, quando o amor Eros era cheio de promessas, planos e paixões. Quando havia a certeza de um amor recíproco e, supostamente, duradouro...
O que fica?
Primeiro fica uma sensação de incredulidade “não é verdade!” e a dúvida: “ e se?”. Depois vem a corrida para os ultimatos finais, os ritos de cada um, de cada credo, cremação, enterro, homenagens, missa de corpo presente, missa de sétimo dia, conforme cada fé! Fé? É, fé! Fé que nesse momento às vezes se perde, às vezes se busca, às vezes se descobre, às vezes se fortalece... Resta ainda a certeza da impotência humana diante do fato consumado. A urgência da comunicação aos parentes e amigos e a desagradável convivência com o “nunca mais”.
Importante redescobrir, mesmo à custa de muita dor, que a vida aqui continua... O Sol nasce a cada 24 horas, dia após dia, ininterruptamente. Mesmo que nuvens pesadas encubram sua luz e diminua seu calor, todos sabemos que ele está lá e que depois de cada tempestade voltará a iluminar e aquecer, até o fim dos tempos ou até que nosso astro-rei tenha cumprido sua função e, também ele, se apague, se extinga para sempre!
Na vida há tempo para tudo: para semear, para colher... Há tempo para prantear nossos mortos e, sem dúvidas, há um tempo para entregá-los definitivamente ao Criador, uma vez que somos suas criaturas, d”Ele viemos e para Ele voltaremos, segundo Sua vontade, mesmo que nem sequer acreditemos nisso. (Sobre o tempo, cf. II Sam 11,27; também em Mat 21,34;41; Mar 13,33; Luc 20,10; I Ped 4,2; Apo 11,18-19 e muitos outros, na Bíblia)
Somos responsáveis perante nossos filhos pela continuidade, pela continuação e permanência da harmonia, da paz, da felicidade em nossa célula familiar, desse modo não podemos viver para sempre o luto dos amores que partiram...
É preciso fazer a entrega do amor finito, mesmo que seu peito ainda arda de paixão. E, mais que isso, é preciso olhar em volta. É preciso olhar pra dentro de si. Necessário se faz redescobrir o mundo em volta, sem o amor que partiu para sempre, quando havia tanto a viver, segundo as expectativas dos que sobrevivem.
Olhar para outros perfis, vislumbrar o novo amanhã, é o que se supõe previsível, saudável e normal para aqueles que podem ter a felicidade de testemunhar a alegria de ter tido um amor verdadeiro e inesquecível. Um amor entregue a Deus, de corpo e alma, um amor que ultrapassa qualquer explicação humana, porque se sublimou, fez-se transcendental e, por isso mesmo, dissipou-se, tornou-se eterno. Assim é que a finitude descoberta não alcança o eterno, razão porque um novo amor é plausível.
Então, aproveite o sorriso que é entregue a você, responda ao carinho que lhe foi ofertado, não diga não à vida que lhe é oferecida... Não se culpe nunca porque você não morreu e ainda está aqui e não ele ou ela. Não “brigue” com Deus, culpando-O ou buscando os “ses” e os “porquês”. A morte é somente nascer para sempre, ultrapassar o limiar que nos separa do Eterno. Sabe-se que “há mais entre o céu e a Terra do que pode supor nossa vã filosofia”, portanto não deixe a oportunidade passar. Enfrente sua saudade e sua dor afastando os pensamentos do que poderia ser se não tivesse sido, se não houvesse uma perda.
Depois de entregar seu amor para o Eterno Pai, é tempo de se entregar à sua missão na Terra, cumprir os desígnios de Deus para sua vida, que certamente não foram enterrados ou cremados num corpo que jaz num túmulo frio ou dissipou-se em cinzas. Um corpo que apesar de muito querido, não é mais uma pessoa e que, agora, numa outra forma de vida, não nos pertence mais. É tempo de começar a assinar e a homenagear “in memorian”. É tempo de acolher na sua vida o incompreensível, o inexplicável. É tempo de viver e não ter a “vergonha de ser feliz”. É tempo de deixar que “os mortos cuidem dos seus mortos” (Segue-me e deixa que os mortos enterrem os seus mortos - Mat 8,22). Enfim, é tempo de reconstruir o lar, amar uma nova pessoa, pois é saudável, é lícito e é preciso, uma vez que na eternidade seremos todos como irmãos (Como está escrito: Na eternidade os homens não terão mulheres, nem as mulheres maridos; mas serão todos os anjos de Deus no céu. Mat 22,30 ) e como eu ja disse: a vida não tem replay...
Uma das coisas mais difíceis para nós é nos depararmos com a nossa finitude; é perder um ente querido de forma abrupta, inesperada e, para casais amorosos e apaixonados, mesmo os que praticam uma religião e têm fé, é ver interrompido um relacionamento que se configurava perfeito, eterno e feliz, por causa de uma fatalidade com o ser amado, por se acharem, de repente, cara a cara, com a morte, quando o amor ainda é puro, presente e, calorosamente, partilhado.
Se existe algo realmente democrático na vida, chama-se "morte"! Morrer é o ato mais democrático que eu conheço, vem para todos indistintamente. "Da morte ninguém escapa... nem o rei, nem a rainha, nem o papa..." (versinho de uma poesia que aprendi na infância)
Noutro dia eu lia no cabeleireiro numa das revistas espalhadas pela sala, uma entrevista com a atriz Fernanda Montenegro, que já passa, e muito, dos oitenta anos, onde ela dizia que só se deu conta de que ela também é finita quando da morte do seu companheiro de toda vida: Fernando Torres. E, olha que eles viveram um longo, intenso e frutuoso amor (dois filhos!). Não os conhecia na intimidade, nem conheço, e não sei (e nem é o caso saber) dos conflitos, das arestas, dos acertos, consertos (e dos concertos), pelos quais podem ter passado. O fato é que viveram juntos por longos anos. E, ela, só agora, se dá conta de que o seu momento final também está próximo (Deus queira que não, pois ainda demonstra certo vigor quando a vemos na telinha...).
De repente, a descoberta de uma doença terminal, um escorrego na lama, um tombo, uma bala perdida, um carro desgovernado, um motorista bêbado, uma pane num avião, uma tempestade inesperada ou uma curva desconhecida numa estrada molhada... arrebata PARA SEMPRE, o amor, o sonho, os planos, as promessas, o futuro...
Li também n’algum livro, que as águas de um mesmo rio jamais passam de novo no mesmo lugar. A vida, portanto, assim como as águas de um rio, não tem replay, não tem retorno, não se repete, (a repetição aqui é enfática!). Resta, assim aos pais, filhos, irmãos, viúvos e viúvas e aos parentes, conviverem com a resignação e a saudade.
Para os que têm fé, espiritualidade, religião enfim, há a certeza do reencontro na eternidade – nossa Jerusalém Celeste – e, lá, conforme a Bíblia, não há parentesco algum. Somos todos iguais, sem sexo, sem profissão, sem bens, tudo igual para todos!
Como eu dizia no meu preâmbulo, o pior para os jovens amantes é quando se deparam com a finitude. Quando a vida lhes apresenta o “gran finale” quando, para tal, não haviam se preparado (e que ninguém nunca, na cultura vigente, estará), quando sequer haviam cogitado a possibilidade de, quando o amor Eros era cheio de promessas, planos e paixões. Quando havia a certeza de um amor recíproco e, supostamente, duradouro...
O que fica?
Primeiro fica uma sensação de incredulidade “não é verdade!” e a dúvida: “ e se?”. Depois vem a corrida para os ultimatos finais, os ritos de cada um, de cada credo, cremação, enterro, homenagens, missa de corpo presente, missa de sétimo dia, conforme cada fé! Fé? É, fé! Fé que nesse momento às vezes se perde, às vezes se busca, às vezes se descobre, às vezes se fortalece... Resta ainda a certeza da impotência humana diante do fato consumado. A urgência da comunicação aos parentes e amigos e a desagradável convivência com o “nunca mais”.
Importante redescobrir, mesmo à custa de muita dor, que a vida aqui continua... O Sol nasce a cada 24 horas, dia após dia, ininterruptamente. Mesmo que nuvens pesadas encubram sua luz e diminua seu calor, todos sabemos que ele está lá e que depois de cada tempestade voltará a iluminar e aquecer, até o fim dos tempos ou até que nosso astro-rei tenha cumprido sua função e, também ele, se apague, se extinga para sempre!
Na vida há tempo para tudo: para semear, para colher... Há tempo para prantear nossos mortos e, sem dúvidas, há um tempo para entregá-los definitivamente ao Criador, uma vez que somos suas criaturas, d”Ele viemos e para Ele voltaremos, segundo Sua vontade, mesmo que nem sequer acreditemos nisso. (Sobre o tempo, cf. II Sam 11,27; também em Mat 21,34;41; Mar 13,33; Luc 20,10; I Ped 4,2; Apo 11,18-19 e muitos outros, na Bíblia)
Somos responsáveis perante nossos filhos pela continuidade, pela continuação e permanência da harmonia, da paz, da felicidade em nossa célula familiar, desse modo não podemos viver para sempre o luto dos amores que partiram...
É preciso fazer a entrega do amor finito, mesmo que seu peito ainda arda de paixão. E, mais que isso, é preciso olhar em volta. É preciso olhar pra dentro de si. Necessário se faz redescobrir o mundo em volta, sem o amor que partiu para sempre, quando havia tanto a viver, segundo as expectativas dos que sobrevivem.
Olhar para outros perfis, vislumbrar o novo amanhã, é o que se supõe previsível, saudável e normal para aqueles que podem ter a felicidade de testemunhar a alegria de ter tido um amor verdadeiro e inesquecível. Um amor entregue a Deus, de corpo e alma, um amor que ultrapassa qualquer explicação humana, porque se sublimou, fez-se transcendental e, por isso mesmo, dissipou-se, tornou-se eterno. Assim é que a finitude descoberta não alcança o eterno, razão porque um novo amor é plausível.
Então, aproveite o sorriso que é entregue a você, responda ao carinho que lhe foi ofertado, não diga não à vida que lhe é oferecida... Não se culpe nunca porque você não morreu e ainda está aqui e não ele ou ela. Não “brigue” com Deus, culpando-O ou buscando os “ses” e os “porquês”. A morte é somente nascer para sempre, ultrapassar o limiar que nos separa do Eterno. Sabe-se que “há mais entre o céu e a Terra do que pode supor nossa vã filosofia”, portanto não deixe a oportunidade passar. Enfrente sua saudade e sua dor afastando os pensamentos do que poderia ser se não tivesse sido, se não houvesse uma perda.
Depois de entregar seu amor para o Eterno Pai, é tempo de se entregar à sua missão na Terra, cumprir os desígnios de Deus para sua vida, que certamente não foram enterrados ou cremados num corpo que jaz num túmulo frio ou dissipou-se em cinzas. Um corpo que apesar de muito querido, não é mais uma pessoa e que, agora, numa outra forma de vida, não nos pertence mais. É tempo de começar a assinar e a homenagear “in memorian”. É tempo de acolher na sua vida o incompreensível, o inexplicável. É tempo de viver e não ter a “vergonha de ser feliz”. É tempo de deixar que “os mortos cuidem dos seus mortos” (Segue-me e deixa que os mortos enterrem os seus mortos - Mat 8,22). Enfim, é tempo de reconstruir o lar, amar uma nova pessoa, pois é saudável, é lícito e é preciso, uma vez que na eternidade seremos todos como irmãos (Como está escrito: Na eternidade os homens não terão mulheres, nem as mulheres maridos; mas serão todos os anjos de Deus no céu. Mat 22,30 ) e como eu ja disse: a vida não tem replay...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Uma História de Vida - quando a Páscoa faz aniversário 20/01/2011
O filho caçula da sua família:
uma criança linda...
muito simpático, sempre sorrindo, sempre feliz, uma alegria contagiante...
Poucas fotos lhe esconderam o "sorriso pegador"
Viveu rodeado dos irmãos, primos e de muitos e queridos amigos...
sua alegria era presença que enchia todos os espaços...
Até que numa dessas voltas da vida encontrou uma menina
que mexeu com seu coração... um patinho feio,
que virou cisne
engataram um romance... entre os fortais da vida
viagens...
e finais de semana na Caponga...
Veio então a formatura...
A missa da formatura:
A vida profissional:
A espera do primeiro e amado filho...
... que logo chegou para abrir ainda mais o sorriso matador do PAI
fosse em casa ou na Caponga...
A esposa era sua companhia constante
Após a consolidação do casamento, veio a especialização sonhada...
E, depois de muito desejado, muito anunciado, um segundo filho a caminho:
Fotos mais uma vez para marcar o momento da graça em suas vidas...
e, então chega o Thomás
A família esta completa. Era uma família muito feliz.
As farras com os filhos
Primeiro aniversário do filho Thomás...
Ultima comemoração de ano novo:
A penúltima foto
A última foto:
uma criança linda...
muito simpático, sempre sorrindo, sempre feliz, uma alegria contagiante...
Poucas fotos lhe esconderam o "sorriso pegador"
Viveu rodeado dos irmãos, primos e de muitos e queridos amigos...
sua alegria era presença que enchia todos os espaços...
Até que numa dessas voltas da vida encontrou uma menina
que mexeu com seu coração... um patinho feio,
que virou cisne
engataram um romance... entre os fortais da vida
viagens...
e finais de semana na Caponga...
Veio então a formatura...
A missa da formatura:
A vida profissional:
A espera do primeiro e amado filho...
... que logo chegou para abrir ainda mais o sorriso matador do PAI
fosse em casa ou na Caponga...
A esposa era sua companhia constante
Após a consolidação do casamento, veio a especialização sonhada...
E, depois de muito desejado, muito anunciado, um segundo filho a caminho:
Fotos mais uma vez para marcar o momento da graça em suas vidas...
e, então chega o Thomás
A família esta completa. Era uma família muito feliz.
As farras com os filhos
Primeiro aniversário do filho Thomás...
Ultima comemoração de ano novo:
A penúltima foto
A última foto:
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